segunda-feira, junho 24
Depois de me ter encontrado com a minha amiga Raquel, em Coimbra, no
ano passado, sentei-me no recinto da faculdade de direito, com a intenção de
desenhar a Cabra, mas queria desenhar também a fachada central, então comecei
por ela. Comecei a desenhar, ou a tentar, porque de facto não faço nada de
especial, e passadas duas horas parei para pensar “o que estou a fazer? Isto
tem tanto detalhe, não vou conseguir acabar isto!” Conclusão, esse desenhito
reles que aqui vos apresento demorou cerca de 2 horas precisas, sem intervalo,
a ser concedido, e no entanto, está muito desproporcional, uma vez que comecei
a desenhar a olho e só a meio da execução é que comecei a ter mais “rigor”!
Comecei às 17h e “terminei” às 19h, de
qualquer das formas, estava a começar a escurecer e portanto seria difícil de
proceder ao seu término.
(como a fotografia está em ponto pequeno, não dá para reparar muito bem
nos “detalhes”, por exemplo, das pedras).
Coimbra
Não sou estudante de Coimbra e provavelmente não serei, mas essa cidade
para mim representa muito. É indubitavelmente mágica, bela, única!
Era lá que passava as férias em criança, mas não é só por isso que gosto muito dela. Sempre a
achei tão especial, que sempre que vou a Lisboa e passo por Coimbra, sinto
qualquer coisa inexplicável, e é inevitável olhar sempre para o rio Mondego e
para a Cabra, sempre com muita paixão.
É pena que eu não vá para lá estudar, pois a minha maior ambição era
mesmo essa. Não vou pois essa
maravilhosa cidade não proporciona o curso de ensino superior que tanto
ambiciono seguir. L
Não sou de Coimbra, não sou estudante de Coimbra, mas sinto como se lá
pertencesse…É inevitável não chorar ao primeiro acorde da guitarra portuguesa…ó
fado, fado!, o fado de Coimbra é inigualável! :’)
Em 2012 passei uns dias de férias por Coimbra, e sinto saudades desses
dias! Fiquei num hotel à beira rio, com vista para o Mondego, à beira do
carris, e era lindo ver o nascer do dia e o por do sol, mesmo a noite tinha
muito encanto. De dia ia almoçar às cantinas da universidade, e de tarde andava
a explorar as faculdades do polo I, e a baixa. Que beleza, mas sobretudo que
magia! As pessoas eram encantadoras, muito prestáveis. Era como se estivesse em
casa…
Poderia estar a escrever mais sobre Coimbra, e gostaria, no entanto não
o vou fazer.
fotografia
É um hobbie que tenho e que me faz sentir bem. Felizmente, aos poucos, vou tendo
reconhecimento público das minhas fotografias, e fico feliz por isso. No
entanto, nunca as acho nada de especial, e de facto sou amadora, ainda tenho
muito que aprender e praticar.
Gosto de fotografia nos mais variados registos, nomeadamente fotografias que sejam bem expressivas. De facto, gosto de tudo o que seja bem expressivo: palavras, música, movimentos, pinturas, desenhos, rostos…ou seja, tudo o que o ser humano pode exteriorizar de mais belo (ou não) que dele possui.
Gosto de fotografia nos mais variados registos, nomeadamente fotografias que sejam bem expressivas. De facto, gosto de tudo o que seja bem expressivo: palavras, música, movimentos, pinturas, desenhos, rostos…ou seja, tudo o que o ser humano pode exteriorizar de mais belo (ou não) que dele possui.
As obras de arte, e não só, verdadeiramente expressivas, criam de tal
forma mais impacto que, por vezes, nos impossibilitam de arranjar palavras que
possam descrever o que pretendemos expressar.
Contudo, quando gostamos mesmo de algo, seja citação, fotografia, atuação de alguém, e se temos oportunidade
de convocar essa pessoa, a minha sincera opinião é que devemos dizer o que
realmente achamos à mesma, se tem talento, se deve continuar a investir no que
faz como hobbie pois, se os talentos existem,
devem ser reconhecidos.
(esta observação não é especificamente para mim :p)
Autopsicografia

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